Perdi o sono meio as tuas lembranças.
E agora brigo com a cama
Diante da vontade incontrolável de escrever.
Antes me faltassem palavras
E tornasse o sono!
Até o silêncio da gélida noite
É inspiradoramente incômodo.
Já nem tento contar carneirinhos...
Eles me irritam ao ponto de me tornar
Ainda mais insone...
Poderia culpá-los em qualquer júri
Que seriam condenados por me furtar uma
Noite tranqüila de sono,
Mas seria injustiça condenar um inocente
Quando tuas lembranças merecem condenação.
Antes me faltassem palavras
E tornasse o sono!
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