Adormeceu.
A boca que cantava alto CALOU
O amor tão grande ENCOLHEU
O olhar sempre atento FECHOU
A mão que escrevia TREMEU
O fogo da paixão APAGOU
O sentimento avoado PERCEBEU
O elo com o mundo ESFRIOU
A esperança no peito MORREU
E calou, encolheu... Fechou e tremeu
Apagou, percebeu... Esfriou e morreu...
Jonas Einde
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