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Nos dias da primavera


O sentimento tumultuado de antes
É agora brisa mansa
Soprando mar brando
Aquelas mesmas mãos inquietas
Tiram merecido descanso
E meus gestos, jeito e sorriso
São a própria poesia a te admirar
Não é que minhas mãos escrevam menos
Nos dias de primavera
Que nas madrugadas de inverno
É que o restante do corpo
Também tem a sua hora de fazer poesia...

Ps: Sacamos poemas
Na primavera e no inverno
Na solidão e na companhia
Até que do coração poeta
meu corpo se separe!

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